Dívida infinita com energia: entenda o que é

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Você sabia que hoje possui uma dívida infinita com energia? Isso mesmo! Se você é empresário, saiba que você tem uma dívida infinita com energia elétrica. Por melhor que seja o seu planejamento financeiro, possivelmente ainda existe algo que você pode melhorar, como ganhar eficiência e competitividade no seu segmento. 

Nesta rápida leitura você entenderá de que forma está prejudicando seu fluxo de caixa com uma dívida infinita e o que pode fazer para torná-la uma dívida finita. 

Vai entender como transformar isso em um ativo que trará uma rentabilidade mensal para o seu negócio. Isso é possível? Sim. Vou te explicar melhor.

O que seria a dívida infinita com energia?

O conceito de dívida infinita atualmente ainda é pouco explorado e entendido pelos administradores de empresas. O gasto mensal com energia ainda é algo considerado como “obrigatório” por grande parte dos consumidores, afinal, se eu uso energia elétrica tenho que pagar por ela, certo? Depende.

Se você é leigo sobre as alternativas existentes com energias renováveis, a afirmação anterior pode ser verdadeira. Todavia, para muitas empresas que optaram por usar seus recursos de forma inteligente, a afirmação anterior torna-se falsa, pois hoje, você pode sim consumir energia elétrica sem custos adicionais e já irá entender como também pode aplicar isto ao seu negócio. 

Voltando ao tema inicial, o que seria então a dívida infinita com energia? 

Basicamente a sua fatura de energia. Todas as empresas ativas possuem gastos com energia. Umas mais e outras menos, de acordo com seu segmento. O fato é que, faça chuva ou sol, tenha venda ou não, com ou sem pandemia, a sua fatura chegará todos os meses do ano, essa é uma dívida infinita que você possui com a concessionária de energia. 

O conceito de possuir uma dívida infinita com a concessionária de energia elétrica pode até não ser algo novo para você, mas eu tenho uma outra má notícia: essa sua dívida está atrelada à uma inflação energética média de cerca de 8,2% a.a. para baixa tensão, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL, 2021). 

Isso significa que você está usando o poder dos juros compostos contra a sua própria empresa, possuindo uma dívida infinita com uma inflação de 8,2% ao ano. Em 10 anos estamos falando de um acréscimo de cerca de 190% no seu custo atual mensal, considerando os 8,2% a.a. Para você que conhece a dinâmica da Taxa Selic e Inflação em termos macroeconômicos, comece a considerar também o efeito que a inflação energética tem no fluxo de caixa da sua empresa!

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Créditos de energia solar: mais economia na conta de luz

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Fonte: ANEEL, 2021

Como eliminar a dívida infinita com energia?

Até aqui você já sabe que possui um ponto crítico a ser resolvido na sua empresa, certo? Afinal, todos sabemos que uma dívida não sendo feita para um benefício no longo prazo, como é o caso da energia elétrica, não é sustentável financeiramente e só irá trazer ineficiência para sua empresa.

Então como podemos mudar este cenário e utilizar de forma eficiente os recursos hoje gastos com energia elétrica? Através de uma energia renovável, como a energia solar fotovoltaica.

Hoje, grande parte das usinas fotovoltaicas instaladas nas empresas são viabilizadas a partir de financiamentos, instituições bancárias e cooperativas de crédito possuem linhas específicas de crédito com esta finalidade. Porém, qual é a vantagem real neste financiamento? Deixa que eu te explico: 

Com as taxas de crédito atualmente praticadas para a linha sustentável, é possível em muitos casos, apenas “trocar” o custo mensal da fatura de energia elétrica por uma parcela de financiamento. Em alguns cenários, é possível obter uma parcela menor do que a própria economia com energia elétrica, ou seja, além de não ter custo adicional algum para adquirir um gerador fotovoltaico, ainda é possível obter um lucro líquido mensal com esta implementação. Parece bom demais para ser verdade, mas sim, isto é possível e reflete os resultados que os clientes da TAB energia estão tendo.

Novo investimento ou realocação eficiente de custo?

Não podemos deixar de mencionar uma frase utilizada por administradores de empresas para justificar seu uso ineficiente dos recursos com energia: “Creio não ser o momento correto para investir nisso, temos outras prioridades no momento!”. Traduzindo a frase anterior: “Não é o momento correto para transformar um custo fixo e infinito com energia em um investimento, que além de não gerar nenhum custo adicional neste momento, em menos de 10 anos se tornará um ativo mensal reajustado a 8,2% a.a., do qual irei usufruir por mais 15 anos pelo menos.” 

É por esta última alternativa que você tem optado durante a sua jornada empreendedora e que continuará optando, caso não busque um uso eficiente dos seus recursos. 

O polo industrial de Santa Catarina é uma prova de sucesso!

Essas são as faturas de antes e depois da Erzinger, indústria referência na produção de equipamentos de pintura com tecnologia.

antes e depois divida infinita energia
Faturas de energia antes e depois do sistema fotovoltaico – Erzinger

Para o projeto, realizado com a TAB energia, foram instalados 1.229 painéis solares sobre a fábrica, com um total de 442,44 kWp de potência. Dessa forma, a empresa está gerando uma economia de R$ 183.760 ao ano. O valor economizado contribuiu para investimentos em outros setores da empresa, como: o novo centro técnico e ampliação da fábrica.

Confira o depoimento da Erzinger:

Dito isto, o que faz mais sentido para um empresário de sucesso como você: continuar alimentando uma dívida infinita, com juros compostos, trabalhando contra a sua empresa ou, transformar esse gasto mensal já existente em uma dívida finita que posteriormente se tornará um ativo da empresa? Se a sua resposta for, usar de forma eficiente os seus recursos, eu posso lhe ajudar!

Entre em contato pelo e-mail carlos@tabenergia.com.br ou pelo whatsapp.

Referências: 

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Relatório de evolução das tarifas. 2021.Disponível em: <https://www.aneel.gov.br/relatorio-evolucao-tarifas-residenciais >. Acesso em: 17 ago. 2021.

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