Estudos apontam que a média de gastos com eletricidade nas organizações brasileiras alcança até 40% do total de custos e, por isso, a busca por economia de energia elétrica para empresas é cada vez maior.
Os últimos anos vem causando problemas nos setores financeiros de empresas e indústrias. Os danos causados pela pandemia ainda são sentidos em muitas vertentes e os impasses e custos elevados acabam sendo um obstáculo para quem busca retornar com força total para os próximos anos. Como uma forma de reagir a essa recessão, empresas vêm buscando alternativas que reduzam os seus custos fixos, como aluguel de imóveis, insumos, transporte, água, salários e consumo de energia.
Com essa finalidade em mente, pesquisas recentes apontaram que o desperdício e o consumo excessivo de energia são dois dos mais agravantes problemas com gastos na grande maioria das empresas e indústrias brasileiras. Um estudo realizado pela Firjan – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – determinou que o consumo energético pode chegar a marca de 40% dos custos totais de produção de uma organização.
Crise energética – A imprevisibilidade das bandeiras tarifárias e a falta de chuva
Outro fator que acabou aumentando exponencialmente o custo de energia no país é a crise hídrica que estamos presenciando no último ano. Para o Brasil, cujo sistema energético é principalmente composto por hidrelétricas, a falta de água acaba causando falta no abastecimento elétrico do país. E o motivo da crise é alarmante: estamos na pior crise hídrica da história do nosso país nos últimos 20 anos segundo a ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico.
Com a falta de chuvas e a baixa efetividade das hidrelétricas, a geração de energia brasileira acaba dependendo de usinas termelétricas, que produzem energia a partir da queima de carvão, óleo combustível e gás natural, recursos muito mais caros e poluentes.
Essa dependência das termelétricas por muito tempo acabou gerando a criação de uma nova bandeira tarifária no último semestre de 2021, chamada de “bandeira escassez hídrica”, implementada pela ANEEL no mês de agosto e que trouxe um aumento de 50% nas taxas da bandeira vermelha 2, que já vinha sendo aplicada até o momento, o que motivou muitas empresas a buscarem por uma alternativa energética como uma forma de economia.
O que é e como funcionam as bandeiras tarifárias?
Energia solar – Economia de energia elétrica para empresas
Uma estratégia financeira e que também contribui para o ESG – Environmental, Social and Governance – da empresa, a busca por energia solar ganhou popularidade entre os empresários brasileiros.
De acordo com o Sebrae, a instalação de painéis solares para geração de energia fotovoltaica é uma das melhores medidas para redução no consumo de energia e um dos que mais influenciam no resultado financeiro das indústrias.
Porém, é preciso ficar atento às ofertas do mercado. Muitas marcas despreparadas acabam oferecendo soluções defasadas por menor preço e que podem acabar se tornando um prejuízo ou até mesmo perda do investimento. Segundo nosso diretor técnico, Renan Gustavo Kühl, o investimento em um gerador fotovoltaico com a qualidade TAB pode trazer grandes resultados para empresa, pois além da energia e economia ele também contribui com a previsibilidade de custos, fugindo das altas tarifas mencionadas anteriormente.
Cases TAB de Economia de energia elétrica para empresas
Alguns cases importantes da TAB energia para empresas que contam com geração solar fotovoltaica já podem ser analisados ao longo do período de um ano. Em Joinville, o Hospital Bethesda, por exemplo, conseguiu gerar uma economia de 61% ou R$ 124 mil entre janeiro de 2020 e 2021. Outra grande empresa do município, a Erzinger atingiu a economia de 42,72% ou R$ 200,9 mil na sua fatura entre março de 2020 e 2021. Já a ACIJ – Associação Empresarial de Joinville – atingiu a economia de 31,46% ou 90,4 mil também no período de um ano.
Retorno sobre o investimento e linhas de crédito para energia solar
Além de todos os benefícios já citados, o investimento em energia fotovoltaica ainda tem um payback positivo a curto, médio e longo prazo. Com linhas de crédito oferecidas por diferentes bancos e entidades financeiras, é possível financiar o investimento dos painéis solares de forma que as parcelas sejam equivalentes à economia gerada pelo sistema fotovoltaico. Dessa forma, o investimento total torna-se menos agressivo e pode ser pago com a economia gerada pelo sistema. Na média, o retorno sobre o investimento é estimado entre 4 a 6 anos.
Outra grande vantagem desse investimento é a sua durabilidade. A previsão de vida útil de um sistema de geração de energia fotovoltaica de qualidade é em média entre 25 e 30 anos, isso com custos mínimos de manutenções anuais.
Eficiência energética – um dos pilares da indústria 4.0
A revolução da indústria 4.0 está chegando com características cada vez mais marcantes e modernas como automação, presença digital, sustentabilidade, mineração de dados, uso de tecnologia e internet das coisas.
Um dos objetivos da indústria 4.0 é reduzir ou acabar com as ineficiências nos sistemas produtivos. Isso inclui a queima de recursos naturais que é utilizada pelo sistema de produção energética no nosso país atualmente. Segundo dados da ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – a adesão de empresas aos conceitos da indústria 4.0 pode gerar uma economia total de R$ 73 bilhões ao ano, dos quais cerca de R$ 7 bilhões estariam relacionados à economia de energia.
Conte com a TAB para gerar economia de energia elétrica para sua empresa
A TAB energia já conta com cases de sucesso que comprovam a eficiência do investimento em energia fotovoltaica. Os engenheiros da nossa equipe são especialistas em energia solar e se dedicam integralmente a cada projeto, garantindo todo o sucesso da operação.
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